sábado, 11 de agosto de 2007

Meu primeiro dia de puta

Sou casada, tenho 35 anos, falsa magra (55kg.), com altura acima da média (1,75m) e com peitos fartos e bumbum um tanto avantajado. Casei há 5anos e sempre fui fiel ao meu marido, até que um dia... Bem, vou contar minha estória, trocando os nomes, pois meu nome e rosto foram muito divulgados pela mídia, quando era modelo. Meu nome será, pois, Sara e meu marido, chamarei de Toni. Meu marido é um rico empresário paulista, sendo que suas lojas estão esparramadas por todo o Brasil. Há até uma sede em Nova Iorque, pois Toni já começou a exportar produtos brasileiros para os Estados Unidos há dois anos. Casei por amor, embora ninguém acredita nisso, principalmente quando me vê junto com meu marido, que é coroa (54anos), baixo(1,65m) e barrigudo(78kg.). Mas Toni se cuida muito, fez até implante de cabelos na cabeça e já aplicou uns botox. Dizem até que é meio garanhão e que, quando viaja, sempre está acompanhado por alguma funcionária da empresa. Faço os olhos cegos do morcego e vou tocando minha vida. Tenho muitas coisas p´ra fazer o dia todo para me preocupar com meu marido, principalmente agora que minha vida mudou radicalmente. Voltei a estudar, estou no 4º ano da faculdade de Administração de Empresas. Foi na faculdade que eu conheci três colegas, a Jane, a Rose e a Mary. São três mulheres belíssimas, de vinte e poucos anos, sendo a Jane loira e as outras morenas. Todas com corpos esculturais, à custa de muita malhação, lipo e outros tratamentos modernos. Fizemos um trabalho em grupo no apartamento das três e, depois disso, nossos laços de amizade se estreitaram. Ficamos amicíssimas. Términos o trabalho da faculdade e ficamos conversando um pouco, tomando um chá com bolachas. Percebi que o telefone tocava e uma delas corria para atender no quarto. Falava baixinho e logo em seguida voltava para a sala. Senti que elas me queriam ver pelas costas, na medida em que anoitecia. Quando chegou lá pelas 19h, Jane, a loira, iniciou uma conversa que me deixou estupefata.”_Sara, eu tenho uma coisa para contar para você que a deixara muito decepcionada conosco. Por favor, não pense mal de nós, pois não tivemos nenhuma escolha na vida. Nós somos garotas de programa. Daqui há meia hora começará a chegar nossos clientes e, por isso, vou pedir para você ir embora, se não eles vão confundir você e... Você não vai gostar...” Fiquei de boca aberta, com os olhos arregalados. Pedi um copo d´água. Bebi a água e fiquei algum tempo olhando para a cara delas, sem falar nada. Pelo luxo do apartamento, pelos carros que elas tinham, pelas roupas, vi logo que elas eram prostitutas de alto luxo. Só transavam com gente muito e muito rica. Com certeza, daqui a meia hora esse apto.está cheio de homens bem vestidos, intelectuais, empresários, artistas, pensava. Com a curiosidade aguçada, destravei a voz:”_Não se preocupem comigo de jeito nenhum. Jamais eu iria condená-las, jamais iria jogar a primeira pedra. Cada um faz da vida o que quiser. Ruim é fazer mal p´ras pessoas, roubar, matar... Vocês não fazem mal p´ra ninguém. Pelo contrário, só fazem bem..(risos). E dão o que é de vocês (risos).” Aquela minha aprovação e incentivo deixaram elas bem à vontade. Era só sorriso. Nem me mandaram embora mais. Pelo contrário, até me convidaram para ficar. Aquele convite me excitou muito. Senti que minha bocetinha estava ensopadinha, molhando até minha calcinha e o líquido já estava começando a escorrer pela minha perna. Pelo meu grande interesse no assunto, pelo meu jeito histérico de rir, de falar, de comentar, as meninas perceberam que eu estava realmente querendo ficar por ali, para me encontrar com os fregueses da noite. Mudaram a conversa e começaram a me convidar para ficar. Insistiram. Jane disse que iria me apresentar um gatão, um empresário alto, bonito e rico. E não era velho não. Tinha lá seus 40anos. Comecei a ficar ainda mais excitada. Nunca na minha vida me senti assim. Era só tesão. Minha cabeça rodava a mil. Minhas pernas tremulavam, até minha voz mudou. E elas perceberam que eu queria, mesmo, experimentar uma noite de puta. Convencida a ficar, liguei para o Toni comunicando que não conseguimos terminar o trabalho e que iríamos passar a noite toda fazendo o tal trabalho escolar. Telefonei para casa e, obviamente, meu marido acreditou, pois eu nunca mentira para ele antes. Fui para a suíte de Jane e me preparei. Depois de um banho no chuveiro, coloquei uma das roupas dela e fiquei aguardando a freguesia. O primeiro a chegar foi um senhor de uns 60anos e muito bem vestido. Ele se enroscou com Rose e foram para a suíte dela. Depois chegou outro homem, também de meia idade, e foi trepar com Mary. Eu e Jane ficamos aguardando o Ricardo, o tal quarentão bonito. Jane me contou que Ricardo sempre falou que queria trepar com duas ao mesmo tempo, mas nunca dava certo, pois as outras meninas sempre estavam ocupadas com seus clientes. Hoje ia dar certo, disse Jane, olhando para mim, cheia de malicia. Eu estava nas nuvens. Nunca pensei que eu tinha tanto tesão. Aliás, me achava meio fria. Acho que precisava mesmo de uma situação erótica dessa para me acender. Ricardo chegou. Jane abriu a porta e entrou aquele homenzarrão de quase dois metros, maravilhoso. E muitíssimo educado. Entrou, nos cumprimentou com carinho e foi puxando a Jane para a suíte dela. “_Espere, tenho uma surpresa para você. Lembra que falou que queria transar com duas? Chegou o dia. Esta é Sara, minha prima, que está de passagem por São Paulo e quer nos fazer companhia. Topa?” Ricardo nem respondeu, pegou, gentilmente, meu braço e, abraçado em nós duas, se dirigiu para a suite de Jane. Com aqueles braços fortes nas minhas costas, me senti uma menininha indo para a escola pela 1ª.vez com o pai. Entramos e Jane se jogou na cama, desfazendo-se das roupas. Ricardo fez o mesmo, jogando as roupas no chão. Eu fiz de conta que já estava acostumada com tudo aquilo e também me livrei das roupas, ficando de calcinha e soutien. Enquanto os dois se abraçavam e se beijavam, numas preliminares sensuais, eu ficava acompanhando passando a mão nas costas do Ricardo, louquinha para ver o pau dele. Jane matou minha curiosidade, puxando de dentro da cueca aquele mastro enorme. Com as duas mãos, ela punhetou com carinho e colocou a cabeçorra na boca. Com a pica na mão, Jane me chamou com um gesto, para eu aproveitar um pouco aquele pintão. Me aproximei e gulosamente tentei enfiar tudo na boca. Não consegui, mas um bom bocado entrou. Chupei, chupei com vontade. Vontade tão grande que Jane até se assustou. Não queria mais largar a tora. Não queria passar para a Jane. Queria chupar, lamber, punhetar, aquele pinto, que tamanho igual NUNCA vira. Nunca mesmo. Jane ficou apreciando minha chupada com grande admiração, afinal Ricardo era seu melhor cliente. Deixei Jane chupar um pouquinho, mas logo catei de novo e fiquei meia hora com aquele pau na boca. Ricardo delirava. Pediu para eu me virar e colocar a boceta em sua boca. Fizemos um 69. Jane me ajudava, chupando o saco e a base do pau do Ricardo. Eram duas bocas no seu pau. Ricardo adorou. Gemeu, gemeu e gozou na nossa boca. Sem muita prática, tirei o pau da boca e a porra esguichou na minha cara. Jane, com mais prática, enfiou o pau na boca e ficou chupando, levemente, aquele pau que ejaculava. Ricardo se estrebuchava, gritando palavrões e elogios. Fizemos o mesmo. Gozamos e, para minha supresa, Jane se virou e enfiou a boca na minha xana. Fiquei perplexa com o atrevimento de Jane. Mas adorei e vibrei quando a língua de Jane começou a chicotear meu clitóris. A língua dela penetrou fundo na minha boceta. Vendo aquela vagina depilada na minha cara, não pestanejei e fiz exatamente o que Jane estava fazendo comigo. Lambi, bati a língua no seu clitóris e a enfiei todinha naquele buraquinho molhadissimo. Estava no céu. Como é gostoso um momento de lésbica. Gozei tanto que fiquei até mole. Descansamos um pouco. Tomamos uma ducha e começamos outra sessão. Ricardo queria me comer. Deitei e abri a perna. Ricardo me penetrou devagar, pois sabia o poder de seu tarugão. Mesmo sabendo que iria ser arrombada, fiquei forçando o mais que pude para tudo aquilo entrar em mim. E entrou. Doeu um pouco, claro, mas valei a pena. Me senti toda preenchida por dentro. Era uma delícia. Jane percebeu minha felicidade e be deu um beijo ardente. Fiz um gesto para ela colocar a boceta na minha boca e ela ficou meio agachada sobre meu rosto. Chupei com sofreguidão aquela bocetinha deliciosa que estava na minha cara, enquanto recebia dentro de mim o pauzão do Ricardo. Ricardo não parava de se mexer. Era uma máquina de fazer sexo. E eu acompanhava aquele ritmo louco. Até gozar. E gozamos gostosamente depois de ficar um longo tempo curtindo aquela transa a três. Ricardo descansou. Eu e Jane continuamos fazendo sexo, uma dedilhando a xana da outra. Aprendi a tocar siririca direitinho com Jane. Depois de uns drinques, Ricardo foi dando sinal de vida. Com a ajuda de minha lingüinha esperta, o pau de Ricardo começou a despertar. Jane também queria agradar seu melhor cliente. Deitou-se e esperou por aquele cacete. Ricardo abriu uma gaveta e pegou uma pomadinha. Jane viu e se virou, colocando dois travesseiros na barriga e deixando a bunda bem empinada para cima. Fiquei só observando o que estava para acontecer. Ricardo chupou delicadamente o cuzinho da Jane e passou o lubrificante. Enfiou o dedo cheio de pomada no cu de Jane e começou a enfiar o tarugo no meio daquele bundão lindo. Me aproximei para ver se ela ia mesmo agüentar tudo aquilo. A cabeça entrou com certa dificuldade, mas o resto entrou fácil. Jane deu um gritinho e depois começou a gemer e rebolar. Jane deu um sinal para eu me aproximar. Percebi o que ela queria e coloquei minha xaninha molhada perto de sua boca. Enquanto ela tomava aquela tora no cu, lambia minha boceta com carinho. Como era bom ver aquele pinto entrar e sair do cuzinho de Jane, enquanto sua língua entrava e saia da minha xaninha, no mesmo ritmo. Assim ficamos até que percebemos que Ricardo ia gozar. Nos preparamos para gozar juntamente com Ricardo. Foi uma festa. Gritamos todos juntos que estávamos gozando. Dos outros quartos, os outros casais escutaram e riram alto de nossos entusiasmos. Depois de super satisfeito, Ricardo tomou outra ducha, se arrumou e foi embora, após nos beijar e agradecer muito. Sobre a mesa da suíte deixou um cheque de 5 mil reais. Não acreditei. Indaguei se ele estava pagando por um mês de transa e Jane falou que o Ricardo era assim mesmo. Quando ele gosta da trepada, ele paga um bom dinheiro. Prometeu me dar a metade. Argumentei que eu não queria dinheiro, pois meu dever era pagar por todo aquele prazer. Mas pela insistência dela, aceitei o cheque que ela preencheu. Foi meu primeiro “cachê” como garota de programa. E não foi o último não, pois continuei muito amiga de Jane, Rose e Mary. De vez em quando, vou até lá para fazer um outro “trabalho escolar”, que me dá um bom dinheirinho extra. E a minha performance na cama melhorou muito. Meu maridinho (agora,corno) está felicíssimo com minha transformação, mas nem faz idéia do que acontece quando faço tal “trabalho”. Se vocês gostaram desta minha primeira aventura como garota de programa, votem nesse conto, assim relato outras transas (superinteressantes) na casa de minhas novas amiguinhas.

DESABAFO DE UM PAI - Verídico

Moro no estado do Paraná e sou fotógrafo. Não darei maiores informações a meu respeito, pois quando vocês chegarem ao final do conto, entenderão que a questão é complicada. É verdade é que eu tinha que desabafar em algum lugar. Ainda bem que encontrei esta página na internet, que aliás é ótima. Primeiramente, contarei o que aconteceu acerca de três anos atrás. Estávamos na chácara de um de meus cunhados. Após o almoço, todos foram dar uma caminhada na sombra. Fazia muito calor. Eu não quis ir e fiquei debaixo de algumas árvores. Após algum tempo, quando entrei na casa para beber água, ouvi barulhos na biblioteca. Eu me aproximei e, por uma fresta, vi minha sobrinha, Michele, com seus peitos para fora do sutiã. Na época ela tinha 17. Um rabinho que só uma ninfetinha bem cuidada tem. Seios deliciosos, de tamanho médio. Um rosto angelical, olhos azuis e cabelos negros. Confesso que fiquei excitado, e me aproximei mais. De repente, ouvi a voz do Armando, pai dela. Tomei um susto e tentei procurá-lo em torno de mim. Não vi nada e saí dali. Para disfarçar, fui ao banheiro. Daquela janela, eu tinha uma visão melhor da biblioteca e queria continuar olhando para os seios da minha sobrinha. Tomei um “choque” quando olhei e lamentei por não estar com minha máquina fotográfica. A Michele mamando na pica do próprio pai! Vagarosamente, passava a língua no cacete do Armando e depois o colocava na boca. Parecia inexperiente, mas aquilo me excitou mais ainda. Puxei meu pau para fora e comecei a me masturbar. O Armando colocou a filha sobre a mesa e começou a chupar os peitos dela, que fechava seus olhos e eu parecia ouvir os gemidos dela. Continuei me masturbando. Ele desceu para a xoxotinha dela, abrindo as pernas da filha e delicadamente lambeu a bucetinha dela, que se segurou na mesa. Armando a colocou de quatro e o meu tesão aumentou. O telefone tocou. Armando atendeu e logo despachou o amigo. Abriu a porta da sala e, com sua filha de quatro, começou a lamber o cuzinho da Michele e acariciar os seios dela ao mesmo tempo. Depois posicionou seu cacete, que não era tão longo, porém era grosso, para o cu da filha. Eu não agüentei. Silenciosamente saí do banheiro e me aproximei da biblioteca. Fiquei escondido atrás da máquina de lavar roupas, a poucos metros da cena. “- Devagar, pápá” – disse ela. Armando começou a forçar seu caralho contra o cuzinho da filha. “ – Pára, pai. Está doendo” – falou ela. Armado tirou seu cacete, deu uma cuspida no rabo dela, que chupou o pau dele e ficou de quatro novamente. “- Que idiota, Armando. Onde está a vaselina?” – eu pensei e sorri. Estava com muito tesão. Queria participar daquilo. Armando abriu mais o rabo da filha e penetrou a cabeça do pau no cu dela, que soltou um berro estridente e gritou: “ – Tira, tira, gritou ela. Dói, pai, por favor” – gritou ela. Armando tentou penetrar lentamente, mas desistiu. Ela pediu desculpas e o pai respondeu que estava tudo bem. Michele começou a chupá-lo, ajoelhada. Após poucos instantes, Armando esguichou toda sua porra nos peitos da filha, que sorriu e lambeu os seios. Eu saí dali rapidamente, e fui para fora, esperando os demais chegar. O tempo passou e a Michele começou a namorar. Ela sempre foi muita apegada à nossa família. O namorado dela era amigo do Felipe e do Cairo, meus filhos, e falou a eles que havia tirado a virgindade da Michele. “Mas a do cuzinho já estava perdida” – pensei comigo, quando eles me falaram. Com 20 anos de idade, ela terminou o namoro e começou a freqüentar minha casa seguidamente. Adorava ir à piscina. Ela continuava um tesão, agora “mais mulher”. Coxas ideais, seios um pouco maiores, e o rabinho igualzinho, perfeito, enxuto. Notei que o Felipe (22 anos) e o Cairo (20 anos) seguidamente davam uma “secada” na priminha. No dia 26 fevereiro, uma quinta-feira à tarde, peguei minha máquina fotográfica , me despedi da esposa, uma linda mulher loira de olhos azuis, dos filhos e da Michele. Todos estavam em torno da piscina. Fui até meu carro. Eu tinha que ir a Curitiba, em uma exposição fotográfica. Percorri aproximadamente uns 20 Km e me lembrei que havia deixado o celular em casa. Voltei para pegá-lo, pois não sabia ao certo onde se realizaria a exposição e um amigo me ligaria para irmos juntos. Nem coloquei o carro na garagem. Entrei pela porta dos fundos, lado contrário de onde a piscina se localiza, e fui até o quarto meu e de minha esposa. Peguei o celular e quando estava saindo do quarto, ouvi barulhos intensos nas proximidades da piscina. Olhei pela janela. O Felipe estava socando seu caralho na buceta da Michele, enquanto ela chupava o Cairo. Que tesão, eu me lembro que senti! Peguei uma máquina que uso como quebra-galho, pois a minha profissional estava no carro, fui até o quarto do Cairo, que tinha uma visão melhor, achei o ponto ideal atrás do roupeiro dele, e bati uma foto. O Felipe segurou firme os braços da priminha e rasgava a buceta dela com força. Ela gozou e urrou. O Cairo mamou nos seios da Michele e eles se revezaram. Bati outra foto do meu filho traçando a prima, enquanto ela babava e cuspia no pau do Felipe. “- Quero o seu cu” – gritou ele, enquanto o Cairo a traçava. Ela gemia e meus filhos a enchiam de prazer. O Cairo deitou no chão, ao lado da piscina, e a Michele sentou no pau dele, começando a cavalgar. O Felipe foi por trás. Quando ela empinou aquele rabo gostoso, me deu tanto tesão! O Felipe lambeu o cuzinho dela, posicionou seu caralho, que deve ter entre 18 e 20 cm, parecido com o meu, e com uma estocada firme, cravou mais de a metade no rabo dela, que soltou um grito de “- Aiii, Lipe”. Ele meteu vagarosamente, e ela começou a gemer alto de prazer. Felipe puxou os cabelos dela, que disse algo que eu não consegui ouvir. Batia na bunda dela e enterrava todo seu cacete na bundinha dela. Bati outra foto daquele sanduíche maravilhoso. De repente, minha esposa apareceu. “– Puta que pariu, Aline! Bem agora você vai estragar o bom da festa?” – pensei comigo. Fiquei desolado. O Cairo riu e falou algo para a mãe. O Felipe passou a mão na bunda da minha esposa. Eu não acreditei. Meu mundo começou a desabar. Eles a deitaram sobre a mesa, tirando sua roupa. A Michele mamou em um peito de seus peitos, o Cairo em outro, e o desgraçado do Felipe chupava a xoxota da mãe. Não consigo explicar o que senti. Uma sensação de perda. Inconformado, decidi que ficaria ali até o final. Peguei minha filmadora. Já pensava em vingança. Até antes da minha esposa aparecer, foi algo excitante. Mas agora não. Sempre fui do tipo “coroa legal” até que não mexam com meus instintos. Comecei a filmar. A minha esposa gemia alto, como ela sempre faz, e gozou na língua do nosso filho, Felipe. Eu aproximei o “zoom”. Aline tem seios enormes e ainda duros, apesar dos 41 anos. Sempre me deu muito prazer na cama. Depois, foi a vez do Cairo chupar a buceta da mãe, enfiando os dedos e masturbando-a . Não demorou muito para minha esposa gozar novamente. A Michele também chupou a buceta dela, mas o Felipe não agüentou. Colocou a mãe de quatro e a penetrou vorazmente. Uma chuva fina começou a cair e eles foram para uma área coberta, ainda mais perto de mim. O Cairo colocou a mãe de lado e meteu na buceta dela. A Aline gemia como uma vagabunda, enquanto o Felipe comia o cú da minha sobrinha que, pela expressão que fazia, sentia dor devido à força que ele metia. Quando Felipe tirou o cacete do cú dela, vi uma fenda, um buraco aberto no rabo da Michele. Depois de poucos minutos, o Felipe deitou-se no chão e sua mãe enfiou aqueles melões na cara dele, sentando com sua buceta no pau do filho. Ela começou a cavalgar, dizendo que aquela era sua posição favorita. (essa fala eu percebi depois assistir as filmagens). Com minha sobrinha mamando no peito esquerdo, o Cairo no direito e o Felipe bombando na xoxota dela, a Aline não resistiu e “explodiu” em gozo, gemendo alto. A humilhação maior ainda estava por vir. Com o Felipe em baixo, o Cairo foi por trás e cravou a sua pica na mãe. Na hora, não consegui visualizar se havia sido no cú. Ela urrava, enquanto minha sobrinha se deliciava com os enormes seios da tia. Meus filhos faziam um sanduíche na mãe. Percebi, pelas falas, que não era a primeira vez que faziam aquilo, os quatro juntos. O Cairo tirou seu cacete de dentro da mãe e pegou a vaselina. “- Puta que pariu” – eu pensei. “- Fizeram dupla penetração vaginal na mãe deles”. A Michele espalhou a vaselina pelo rabo da Aline, que esperava ansiosa, enquanto Felipe se masturbava. Eu e minha esposa havíamos feito sexo anal, mas não era comum. Ela dizia que doía muito. O Cairo penetrou seu cacete no cú da minha mulher, que sequer reclamou, apenas empurrou o quadril um pouco para frente, enquanto Michele chupava o Felipe, que enfiava dois dedos na gruta molhada dela. Ele não agüentou e atirou o jato inicial nos peitos da Michele, e o restante, na boca da mãe, que gemia alto, dando o cú para um filho e engolindo a porra do outro. O Cairo continuou por mais alguns minutos, enquanto Michele limpava o pau do Felipe com um boquete guloso, engolindo o pau dele, já em “meia fase”. Não agüentando mais segurar, Cairo tirou seu cacete do cú da mãe. A Aline fechou os olhos e tomou um banho de gozo nos cabelos e na língua. Estava tudo consumado. Levei comigo a fita, sai pela porta dos funos (esqueci do celular) e fui até meu carro, estacionado em frente à minha casa. Não sabia o que fazer. Naquela noite, dormi em um hotel na minha cidade, assim como na noite seguinte. No terceiro dia, voltei para casa, como se nada tivesse acontecido. Minha família me recebeu e muitos de vocês, que estão rindo da minha cara, não imaginam o que significa passar por isso. Mas a vida é um riso só! Já que não podia mais confiar em ninguém, depois de 10 dias, comecei a reagir. Bolei minha vingança, calado, assistindo aquela fita.. Em uma noite de sábado, convidei minha sobrinha para jantar conosco. Apenas nós cinco. Depois da janta... Adivinhem??? Coloquei a fita no telão. Claro que eles ficaram sem reação. Seus rostos coraram. Eu dei risada e falei que iria publicar aquilo em vários meios ligados à internet. Todos “gelaram” . Mas eu “estava com a situação”. Não pretendo publicar nada, a menos que meus desejos não sejam atendidos. Com essa história, acabei momentaneamente perdendo o amor que sentia por minha família, Porém, ganhei o cú da minha esposa a hora que eu quiser e sem reclamação, minha sobrinha inteirinha (dia 3 de maio – aniversário da Aline – comi a Michele ao lado da piscina, o que provavelmente transformarei em outro conto), além da liberdade sexual. Puta que pariu!!! Nunca queiram passar por uma situação dessas. Meus filhos saíram de casa por vergonha. Eles mal conseguem me olhar na cara hoje. A Aline é totalmente dependente financeiramente de mim. Não consigo mais dormir ao lado dela. Eu a vejo apenas como um objeto de prazer. Eu, que nunca havia traído ela antes do episódio, já tracei duas mulheres e mais a Michele, que será minha escrava por um bom tempo.

Deflorada por um cão

Esta história realmente aconteceu, já fazem dois meses, e foi depois de muitos pedidos de alguns amigos na internet que tomei coragem para contar. Meu nome é Shirley, tenho 32 anos, sou bem bonita(é o que dizem), com cabelo preto comprido, 1,70m e 57Kg, e uma bunda bem empinada. Tenho uma filha, Flávia, 13 anos que está virando mulher, com os seios se formando, vai ficar muito parecida comigo. Sou casada com Paulo, que trabalha muito, e quase sempre longe de casa. Bem, era uma sexta-feira e eu estava fazendo uma faxina em casa.

 Estava sozinha, minha filha estava na escola e meu marido tinha viajado e só voltaria mais de um mês depois. Estava limpando uns vidros, quando Flux, o nosso cão (um rottweiler enorme, preto, lindo) começou a latir sem parar. Fui dar uma olhada e vi que era uma amiga minha que queria me mostrar uma cadelinha que tinha ganhado, muito bonitinha, é verdade. Fiz então uns agrados pra cadelinha, peguei ela no colo e tal, enquanto conversava com minha amiga.

 Logo vi que a cadela estava no cio, pois do lado de fora do pátio tinha uns dois cachorros rodeando. Depois disso, me despedi da minha amiga e voltei para casa, mas Flux continuava a latir. Então peguei ele e o levei pra área de serviço, onde eu iria limpar agora. 

Quando cheguei com ele lá, ele sentiu o cheiro do cio da cadelinha da minha vizinha, que tinha ficado em mim, e ficou de um jeito que eu nunca tinha visto. Ele ficou me cheirando por um tempo, e eu tentei esquecer e fazer meu serviço, mas como eu tava com um shortinho surrado e bem suada, ele logo sentiu um cheiro mais forte vindo da virilha. 

Com isso ele enfiou forte seu focinho contra a minha buceta, e eu que ainda tentava limpar o vidro, cheguei a me desequilibrar.

 Então vi que ele ficava cada vez mais louco, por isso fui embora, mas quando virei as costas para ele, senti ele pular em mim e segurar a minha cintura, que loucura aquilo. Fiquei desesperada com a idéia do meu cachorro me comer, e eu, que já estava de quatro, como ele queria, me joguei no chão e gritei com ele. Com isso ele deu uma recuada e fiz um movimento rápido pra sair logo de lá. E tranquei ele lé dentro. Fiquei com o coração na mão, meio machucada, mas fazer o que? Continuei com a faxina. Já era quase noite quando então chegou minha filha, toda feliz com uma festa que teria mais tarde. Me deu "oi" e já correu pro banheiro tomar um banho. 

Assim que ela saiu, eu fui tomar o meu, mas antes liguei o som, como eu adoro fazer. Depois do ótimo banho, estava recomposta, fui me vestir e então escutei uns gemidos que vinham do lado da área de serviço. Pensei ser uma vizinha, mas percebi que vinha mais de perto, então corri pra ver o que era. Chegando na área, tive uma das visões mais espantosas da minha vida. Vi minha pobre filhinha, que era virgem, sendo quase que estuprada pelo Flux.

 Ela estava de quatro, com a toalha ainda enrolada nas costas, babada na nuca, com uma cara de agonia e dor. Olhei então para o pau, nunca tinha reparado que era tão grande, afinal ele também era virgem, mas o pau tava sujo de sangue da Flávia. Fiquei meio paralisada, sem saber o que fazer, a Flávia me olhava com uma cara de medo e vergonha. Olhei em volta e vi um balde com água, e quando ia pegar, minha mifha falou que agora a dor já tinha quase passado e que agora estava bom, então fui me contagiando por um prazer indescritível, que brotava na minha xana e ia pro resto do corpo. Os gemidos da Flávia eram agora só de prazer, embora Flux tivesse enterrado toda aquela jamanta naquela toca inexplorada. Cheguei mais perto dos dois e com uma mão fiquei acariciando a cabeça da minha filha, enquanto a outra procurava minha buceta e meu clitóris. 

Nessa hora Flux, que estava em cima de Flávia, ficou de bunda com ela, com o nó estufando a bucetinha da Flávia. Ela estava arfando, estava gozando e tentava me descrever. Disse que o pau estava pulsando dentro dela, e tinha alguma coisa a mais, que parecia líquido. Pouco depois eu também gozei, e depois de uns 15 minutos(depois da Flávia gozar mais duas vezes) Flux começou a forçar a saída do cacete. Eu então tentei segurar minha minha, enquanto 

Flux deu um puxão forte e tirou o pau de uma vez, fazendo um barulho estranho, como que tirando uma rolha. Junto com o cacete, saiu muita porra, eu nunca tinha visto tanta, mas também saiu um pouco de sangue, e certamente o gozo da Flávia. Flux seguiu seus instintos e foi lamber seu pau, e depois a buceta da Flávia, que estava exausta e paralisada com tudo aquilo.

 Depois dela tomar outro banho, eu lhe perguntei como aquela loucura começou. Ela contou que depois do primeiro banho, ela viu que não tinha mais calcinhas limpas no quarto, e foi na área de serviço ver se tinha uma por lá. Ela entrou lá, e nem reparou que o flux tava lá, e ficou ajoelhada(enrolada na toalha) procurando. Então sentiu uma fungada no traseiro e virou a cabeça, viu que era o Flux, e até ficou mais de quatro, pois gostou daquilo. E o Flux foi adiante, já enfiando a fuça na bucetinha dela. 

Quando ela percebeu que aquilo estava ficando perigoso, esboçou uma reação, mas foi completamente dominada pelo Flux, que se agarrou nas ancas dela e em menos de dez estocadas já acertou o alvo. Ela ainda me chamou, mas com o som alto eu não escutei nada, e quando eu cheguei já era tarde, ela já tinha sido completamente deflorada. Como ela teria que descansar(afinal ela ficou arrombada), o plano da festa foi embora e ela foi dormir, e eu também. 

Mas naquela noite eu não consegui dormir muito, pois a memória sempre me voltava com aquelas cenas bizarras, e quando conseguia dormir, tinha sonhos de estar sendo fodida pela vara do Flux, e daí acordava, suada e molhadinha. Depois daquela noite mal dormida, lembrei que o Flux ainda estava trancado na área, então fui lá soltá-lo. Ele saiu todo faceiro, com jeito de garanhão, e com aquele pau, que já não saía da minha cabeça, guardado naquela capa de pêlos.

 Esse cachorro safado ainda teve muitas fodas, que eu ainda contarei. Espero que tenham gostado da minha história, e gozado com ela. Gostaria que as mulheres que já tiveram esse tipo de experiência me mandassem emails me informando como proceder para fazer uma sessão anal com o Flux, pois ainda não tive coragem. shigoncalves@yahoo.com.br

Brincando comi a priminha na piscina-REAL

Olá,meu nome é *Ricardo* sou moreno, cabelo curto, olhos castanhos. o conto que irei relatar agora não tem nada de IMPRESSIONANTE por se tratar de um conto verídico.Ocorreu há alguns anos.Eu morava na cobertura de um edifício.Era muito bom lá, tinha sauna, churrasqueira e uma piscina que não era muito grande mas quebrava o galho.Sempre fazíamos festa lá na maioria das vezes em família mesmo.Bom, o fato que vou contar ocorreu nessa piscina que eu falei.Era sábado e estávamos comemorando na minha casa o aniversário da minha irmã.Toda a minha família estava lá, inclusive uma prima muito gostosinha que vou chamar de Gabi.Ela é bonita, morena clara, cabelo longo abaixo do ombro um pouco e olhos verdes.Um corpinho muito lindo,peitinhos bem durinhos com biquinho rosado e uma bundinha redondinha daquelas que foram feitas pra pegar!Estávamos lá todos jogando (Imagem e ação) .Eu ela minha irmã mais nova e outro primo.Estava ficando chato e resolvemos ir pra piscina.Mas a gabi não havia levado biquini então minha irmã emprestou a ela uma blusinha e pegou um short meu daqueles de jogar futebol.Quando ela saiu do banheiro vestindo aquela roupa meu pau quase explodiu!Como minha maninha tinha seios bem pequenos a blusa ficou meio desajeitada e os peitinhos dela ficavam quase saindo.Eu já imaginando que poderia me aproveitar da situação falei para o meu primo ir jogar no meu video game e como ele é viciado foi correndo.Então fomos eu a gabi e minha irmã nadar.Quando gabizinha deu o primeiro mergulho fiquei alucinado!!!Aquela blusinha molhada deixando os biquinhos dos seios dela durinhos e aquele shortinho branco ficando transparente mostrando a calcinha dela dava até pra ver um rachadinho da xaninha daquela gostosa...nossa foi d+!Foi aí que tive uma idéia.Invetei uma brincadeira que era de jogar moedas no fundo da piscina e elas tinham que pegar e eu tinha que tentar segurá-las.Foi a melhor idéia do mundo!!!No começo ficava só em cima da gabi, ela mergulhava pra tentar pegar e eu ia logo atrás.Ficava relando meu pau na bunda dela embaixo d\'água e passando minha mão como se fosse sem querer nos seus seios.Depois fui segurar um pouco minha maninha só pra disfarçar.Depois de algum tempo eu fui criando coragem e comecei a relar mais ainda na gabi.Acho que ela já percebia pois uma hora meu pau chegou a encaixar literalmente na bundinha dela senti até ela trancando o cuzinho, acho que foi o susto.Comecei então a passar minha mão levemente na bucetinha dela mas acho que não percebeu.Minha mana ficou cansada e saiu da piscina e a Gabi quis parar também mas ficou lá mergulhando.Eu fiquei encostado na borda olhando pra ela e pra minha alegria o pessoal desceu para o andar de baixo pra assistir a um vídeo.Então começou minha aventura....Minha priminha querida foi chegando perto de mim e disse (Ri, faz uma massagem nas minhas costas?ta doendo muito)E eu respondi(É claro gatinha!)Ela ficou de costas pra mim então e eu podia ver aquela bunda maravilhosa com uma calcinha bem pequena meio enfiada na bundinha dela.Aquilo me excitava muito.Não aguentei e fui me aproximando no ritmo em que água mexia.Fui bem devagar até encostar o meu pau no traseiro da minha priminha.Aos poucos ela foi gostando também e empinando a bundinha até relar no meu pau.Eu continuava massageando ela e fui descendo minha mão pelas suas costas até chegar na cintura, então puxei seu corpo contra o meu quase enfiando meu pau com roupa e tudo.Ela olhou pra trás e sorriu pra mim dizendo(Se dentro da água já é duro assim imagina fora!) eu sorri pra ela também e nos beijamos.Então eu perguntei se ela tinha coragem de fazer alguma coisa ali e ela disse: (Não acha muito arriscado?) eu respondi(Não tem perigo dá pra escutar se alguém sobe a escada) e ela topou!Ficamos nos beijando mais um pouco e mandei ela ficar de costas pra mim.Acariciei os peitinhos dela por cima da blusa mesmo e fui relando nela.Depois levantei sua blusinha e aqueles dois melões saltaram pra fora mais lindos do que nunca.Caí de boca e suguei muito aqueles dois biquinhos que estavam duríssimos e a cada mordida que eu dava neles ela soltava um gemido.Comecei a morder sua nuca e ela ficava rebolando e esfregando aquela bundona no meu pau.Ela não estava mais aguentando e me falou:(Vamos logo que eu não aguento mais estou muito molhada!) E não poderia ser de outra forma estávamos na piscina ;).Minha priminha putinha tirou meu pau de dentro da sunga e começou a punhetar bem devagar...Eu coloquei meu dedo na xoxota dela e vi o quanto estava quente!Ela tinha poucos pelos na xaninha e era bem apertada, diante disso perguntei se ela já tinha feito aquilo e ela me respondeu que só uma vez.Por esse motivo eu fui com cautela.Coloquei ela virada de costas pra mim, chegue a calcinha dela pro lado e sem tirar o short mesmo fui metendo meu pau bem devagar na grutinha da Gabi.Como aquilo é quente!!! Entrou bem fácil por estar em baixo da água, é uma sensassão incrível! Minha prima gemia bem baixinho e rebolava como uma gazela no cio.Eu segurava com uma mão na cintura e a outra apertando seus peitos.Às vezes passava a mão que estava livre naquele rabinho delicioso e ela me falava(Bate na minha bunda, me dá tapa que eu gosto!)Eu obedecia e metia cada vez mais forte e mais fundo.Fui aumentando a velocidade e ela gemendo mais rápido também!A água da piscina já estava quase fazendo onda! hehehe... Ficamos daquele jeito por alguns minutos até ela morder os lábios e apertar minha mão...Não tive dúvidas, ela tinha gozado.A primeira coisa que ela falou foi(Nossa minhas pernas ficaram até moles) e eu:(Mas meu pau não, ainda não gozei)Gabi, querendo me satisfazer disse que nunca tinha *feito por trás* como disse ela e tinha vontade de experimentar.Eu não acreditava!Era muito para um dia só!Tive que abaixar o shortinho que ela estava usando e afastei sua calcinha.Coloquei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho dela e a abracei.Falei pra ela mesmo ir rebolando e enfiando até quando ela aguentasse.E assim foi aos poucos ia vendo aquela bunda redonda engolir meu caralho então comecei a movimentar e aos poucos fui aumentando o ritmo.Ela estava adorando e só reclamou de dor no começo depois se acostumou e gozou outra vez e eu pra nao gozar na água da piscina gozei dentro do cuzinho da gabizinha deixando ela toda melada.Depois saímos da água nos enxugamos e ela deu uma chupadinha no meu pau só pra experimentar o gosto que tinha a porra e gostou também!Então descemos como se nada tivesse acontesido.....Bom, e é só! Se tiver gostado me manda um e-mail e deixa seu voto aí ok?!Valeu, se ela me der outra vez eu conto aqui!!!

Segredos de Família

O que passo a relatar, aconteceu comigo há alguns anos. Na época eu com 18 anos, moreno, 1,80m, com o corpo levemente malhado e modéstia à parte um rosto bem bonito. Mas vamos ao que importa. Era manhã de feriado quando por volta das 8 horas eu resolvi ir a praia com alguns amigos. Quando deu mais ou menos meio-dia e eu já estava ficando com fome e resolvi voltar pra casa. Despedi-me de todos os meus amigos e voltei pra casa. Quando cheguei tive uma surpresa. Antes de sair de casa, eu havia dito a minha mãe que só voltaria da praia no final da tarde. Minha mãe pensando estar sozinha estava completamente nua na cozinha preparando nosso almoço. Na hora eu não consegui me segurar e acabei tendo uma ereção, pois nunca em minha vida havia visto minha mãe nua. Como na nossa sociedade sentir qualquer tipo de atração sexual por um parente é considerado pecado, eu acabei me sentindo culpado por aquilo estar acontecendo. Minha mãe quando me viu levou um tremendo susto e saiu correndo para o seu quarto. Passados alguns minutos, ela voltou vestindo um vestido que escondia seu lindo corpo e perguntou o que eu estava fazendo em casa tão cedo já que havia dito que só voltaria no final da tarde. Falei que estava morrendo de fome na praia, por isso voltei mais cedo, mas quando entrei em casa senti o cheiro de comida e fui ver o que a senhora estava preparando, o que eu não esperava era encontrar à senhora nua na cozinha. Se eu soubesse que a senhora estava nua eu não teria entrado sem antes bater na porta. Apesar de ter corrido para seu quarto no primeiro momento ela não parecia estar muito preocupada que eu a tivesse visto nua, pelo contrário, durante nossa conversa ela perguntou o que eu tinha achado de seu corpo. Só para ilustrar. Minha mãe é morena, têm 36 anos, +/- 1,65m de altura, cabelos negros e lisos que vão até a altura de sua cintura fina. Seu rosto é muito bonito, com traços finos mais lembrando o estilo típico do rosto brasileiro. Seus seios são de tamanho médio e têm os biquinhos escuros e saltados. Seu bumbum é de parar o transito, de tamanho proporcional ao seu corpo, com nádegas bem separadas onde é possível ver seu cuzinho e sua xaninha por trás. E por falar em xaninha, essa sim é bem bonitinha, completamente depilada, com lábios vaginais grossos e levemente escurecidos. Seu grêlinho é saliente, mas não muito grande. Suas pernas são grossas e bem torneadas, pois ela pratica natação todos os dias na piscina de nosso condomínio. Agora me digam o que eu poderia falar pra uma mulher com essas características. Depois de responder que tinha achado seu corpo maravilhoso e que ela era mais bonita que muita garotinha que têm por ai. Ela então resolveu encerrar nossa conversa. Fui para o banheiro tomar um banho, quando já estava na metade do banho, minha mãe entra no banheiro (temos o costume de deixar a porta do banheiro encostada por motivo de segurança) e pergunta se eu já havia visto outra mulher nua. Como sou sempre sincero com as minhas respostas, respondi que não. Ela perguntou o por que, já que tinha tido varias namoradas. Respondi que nenhuma delas queria transar, que elas só queriam ficar nos amassos e eu não queria forçar a barra para não queimar o meu filme com as outras meninas. Ela falou que tinha ficado satisfeita com minha resposta. Depois de ter dado uma boa olhada em meu pau ela saiu do banheiro. Nem preciso dizer que meu pau já estava doendo de tão duro. Comecei então a tocar uma punheta onde acabei tendo um orgasmo muito intenso que me fez soltar um gemido tão alto que minha mãe deve ter escutado de onde ela estava. Depois disso continuei meu banho normalmente e quando saia do banheiro ela me chamou para almoçar. Depois do almoço como sempre faço, fui dormir um pouco. Já era 6 horas da noite quando acordei. Fui até o quarto de minha mãe e ela estava vendo um filme. Ela perguntou se eu queria jantar. Respondi que não estava com fome, então me deitei ao seu lado pra ver o filme. O filme era do tipo erótico onde tinha muitas cenas de sacanagem. Como todo jovem não agüentei e acabei armando a barraca. Minha mãe vendo minha excitação, falou que se eu quisesse poderia tirar meu pau para fora do short que não haveria problema nenhum, já que ela havia me visto pelado várias vezes. Respondi que não me sentiria bem fazendo isso na sua frente. Ela levantou-se da cama e disse para eu não me sentir envergonhado, que ela também iria ficar pelada, pois também estava ficando excitada com aquelas cenas da TV. Ela começou a tirar peça por peça de suas roupas até ficar completamente nua. Depois se deitou na cama e começou a se masturbar na minha frente. Eu não conseguia desviar meu olhar de seu corpo. Ela com uma das mãos enfiava dois dedos em sua xaninha e com a outra ficava alisando e beliscando seus mamilos que já estavam duros de excitação. Logo já estava tendo seu primeiro orgasmo, o que fez ela dar um gemido bem alto. Escutando aqueles gemidos todos, comecei a gozar junto com ela sem mesmo estar tocando em meu pênis. Como meu short havia ficado molhado de esperma, minha mãe pediu que eu o tirasse. Quando ela viu meu pau ficou louca. Não sou nenhum super dotado mais também não faço feio. Ela pulou em cima de mim e começou a me masturbar. Quando meu pau já estava bem duro, ela caiu de boca onde lambia toda a extensão de meu pau e também lambia, mordia e engolia as minhas bolas me proporcionando uma sensação muito boa a qual eu nunca tinha sentido na vida. Não iria demorar muito para eu gozar, então alertei a minha mãe que pediu para que quando eu sentisse que iria gozar que era para alerta-la. Quando eu senti que iria gozar avisei a ela que na hora tirou sua boca de meu pau e continuou apenas me punhetando. Como ela estava a minha frente, os primeiros jatos de esperma foram em direção aos seus seios que ficaram completamente molhados com meu gozo. Ela esfregava suas mãos em seus seios espalhando todo o “creme”. Apesar de ter gozado intensamente, meu pau continuava duro. Como ela viu que eu não negava fogo, tratou de subir em cima de mim e colocou meu pau bem na entrada de sua xaninha. Na hora ainda falei que aquilo não estava certo, mas ela nem deu ouvidos e começou a descer seu corpo, enfiando meu pau todo em sua buceta. Como já fazia alguns anos que ela não transava, sua xaninha estava bem apertada o que causou um certo desconforto na primeira penetração, mais depois ela se acostumou com a minha pica e começou a cavalgar como se fosse uma amazona profissional. Nunca em minha vida eu havia me visto naquela situação, transando com a minha própria mãe. Apenas tinha pensado algumas vezes enquanto me masturbava, mais isso nem conta porque na hora que um homem está se masturbando ele pensa em várias mulheres ao mesmo tempo. Depois de ter gozado pela 2ª vez ela saiu de cima de mim e deitou na cama completamente exausta. Só que para mim nossa transa ainda não tinha terminado, eu abri suas pernas e comecei a estocar novamente em sua xaninha. Quando estava preste a gozar tirei meu pau de sua xana e comecei a gozar em cima dela novamente, só que dessa vez não foram só nos seus seios que eu gozei, também gozei em seu rosto o que fez com que ela fizesse uma coisa que eu nunca pensei que ela faria, ela começou a lamber tudo o que podia de meu sêmen. Foi nessa hora que eu cheguei perto de sua boca e coloquei meu pau para ela chupar. Ela não tinha nem mais forças pra chupar meu pau. Foi vendo ela desse jeito que tive a idéia de comer o seu cuzinho. Na hora ela negou me falando que nunca tinha dado o cú para ninguém e que naquele momento ela estava muito fraca para fazer isso. Como ela é minha mãe eu respeitei a sua vontade e não comi o seu cuzinho naquele momento, mas não iria perdoa-lo por muito tempo. Depois daquele dia, ainda rolou algumas transas entre a gente, mas não tornamos isso um habito para não atrapalharmos nossas vidas. Esse ficou sendo nosso segredinho de família.

Monik - Assediando minha mãe

Monik - Assediando minha mãe Bem no conto 17225 eu contei uma experiência minha com um casal de irmão gêmeos em uma relação lesbo-incestuosa, no conto 19863 eu contei como me tornei bissexual agora neste vou contar o lance com minha mãe. Depois que minha tia me fez pegar o gosto por meninas, passei a ficar com meninas ate mais do que com meninos, as minhas amigas todas passaram por mim, no colégio até fundei o “CLUBE DAS FICANTES”, que era um grupo de meninas que quando nos reuníamos na casa de uma, todo mundo podia ficar com todo mundo, sem rejeição, ciúmes, frescuras, tabus, etc... só não podia rolar era droga e bebida alcoólica em excesso, fazíamos verdadeiras farras, principalmente quando era na casa de uma que tinha piscina, quando os pais dela viajavam, que era constante, fazíamos um churrasco la, todas nuas, na piscina, sauna e perambulando pela casa, era muita sacanagem, mas o lance com minha mãe começou quando por volta dos meus 16 (hoje tenho 19), eu tinha uma ficante que sempre que me encontrava me beijava de selinho na boca, certa vez ela me beijou perto de minha mãe, que fingiu não ver, ou não dar importância, ai vi que minha mãe não estava nem ai e as outras ficantes eu passei a cumprimentar com selinhos na frente dela que se omitia disso. Certa vez uma menina que eu estava pegando foi um sábado a tarde la em casa para vermos um DVD, recebi ela lógico com um beijo na boca e como estava frio e ficamos nos duas ficamos no sofá sentadas de pernas para cima dele e envoltas em um cobertor e minha mãe na poltrona. Lógico que volta e meia eu a beijava na boca e minha mãe como de custume fingia não ver. Ate que teve uma cena mais quente no filme que eu dei nela uns beijos mais demorados e barulhentos, minha mãe discretamente levantou, passou pela gente que nos beijávamos e se retirou para o quarto. Esta passividade de minha mãe era muito estranha, pois ela nunca nem sequer tocou no assunto comigo. Comentando com minha tia, ela me contou do lance de quando eram meninas e para quem não leu o conto 19863, vou resumir ela embora com 12 anos e minha mãe 14 ela surrava minha mãe e quis pegar minha mãe que não aceitou e passou a espanca-la com humilhações todos os dias, como imobilizar seus braços e esbufetea-la, arrastar ela pelos cabelos pela casa, colocar ela de roupa embaixo do chuveiro frio, jogar ela no chão, ate que para se livrar das surras ela virou a esposinha de minha tia e sempre quando minha tia não tinha namoradas ela apagava o fogo de titia... Fiquei chocada, o que será tema para meu próximo conto e entendi porque minha mãe era omissa com meu lance com meninas, ela era um bissexual forçada e enrustida e como minha mãe é uma morena linda, 20 anos mais velha que eu, resolvi que teria de ser minha também, e passei a assedia-la mais, primeiro comecei a elogiar suas formas seus seios grandes e firmes e um dia lhe roubei um beijo na boca. Ela arregalou os olhos e falou: Para Nikinha! Eu ri segurei a seu rosto e dei outro. Ela falou hunnn me solta, mas estalou o beijo comigo. Ai eu passei a só cumprimentar ela com beijo na boca. Ela começou a aceitar e ate fazia biquinho para me beijar. Quando ela estava na cozinha, na janela, enfim de costas para mim, eu vinha por trás chapava a xereca na bunda dela, e com as duas mãos apertava os dois seios dela e ficava beijando o pescoço dela, como os meninos gostam de fazer com a gente. Um dia falei: Vai ser hoje. Acordei cedo naquele domingo, peguei uma fita lésbica e fui para seu quarto, meu pai já tinha saído para o futebol, coloquei a fita e falei para ela ver o filme de sacanagem comigo, ela estava de calcinha e camisola transparente, eu de calcinha e uma camisa de futebol de meu pai. As lesbo se pegavam no filme ai ataquei, comecei a beijar seu rosto, sua orelha e propus: vamos ficar só de calcinha? Ela nem olhou para mim. Só se sentou na cama e tirou a camisola ficando com os peitões amostra. Eu imitei ela tirando a minha blusa tambem, coloquei ela em pe na minha frente e dei nela um beijinho roçando só a pontinha da língua e fiquei roçando o bico de meu peito no bico do peito dela, ela começou a gemer.... nos atracamos em um delicioso beijo de língua e caímos na cama. Gente minha mãe era de uma passividade incrível, fiz com ela tudo o que quis. Fizemos 69 na xereca e na chupação de peito, nos beijamos muito na boca e ela me prometeu ser minha sempre que eu quiser. Na segunda só esperei meu pai sair para trabalhar que já fui para o quarto deles, onde ela já me esperava só de calcinha para as sessões de safadezas. Era só estarmos sozinhas que íamos para a cama. Agora tenho duas amantes na família, só tenho que um dia colocar as duas na cama comigo, mas isso só depois da vingança em minha tia, que executei logo, mas esse é um outro conto. Monik85rj@bol.com.br
ada tivesse acontecido... Me escrevam se gostaram....

Minha Prima

Meu nome é Leandro, tenho 19 anos, e minha prima 18. Eu acabei de passar no segundo vestiblar qe fasso. E estava parado na casa da minha vó. Por minha sorte minha prima estava lá, pois a mãe dela stava viajando. Na casa da minha vó tem 3 quartos, um da minha vó com meu vô, outro do meu primo que mora lá e outro de ospede, onde estava parada a minha prima, como a cama era de casal, eu dormi com minha prima lá. Na primeira noite, quando ela dormiu, eu apenas passei a mão nas coxas e nos seios. E enfim na segunda noite não aguentei e comecei a beija-la, e ela continuou dormindo, e eu apertei os seios dela de tanto tesão e ela acordou, fiquei meio sem jeito mais ela falou pra não parar, QUE ESTAVA GOSTANDO. Logo depois eu a virei e tentei comer-la pelo anus, ela gemeu forte pois não podeia gritar por causa do resto do pessoal. quando eu fui gozar ela me empurrou levemente e tirou a camizinha engolindo toda a porra. Depois ela sentou no meu pau e fez eu gozar de novo, ela gozou também, eu chupei com vontade sua xana, depois nós adormecemos nos beijando, e cada beijo...

Uma tarde de loucuras

Antes de começar, quero dizer à todo mundo que me escreveu sobre os meus outros 2 contos: muito obrigada! Quando resolvi dividir minhas experiências aqui no site, era essa a minha intenção. Tenho recebido e-mails de pessoas de todas as idades e lugares, dizendo o que acharam das minhas histórias. Estou adorando, e podem continuar escrevendo! Bom, algumas coisas estão diferentes comigo desde a última vez que escrevi. Não tenho mais me interessado por homens, de jeito nenhum, e estou cada vez mais louca por mulheres. Tenho admirado o corpo feminino, o jeito de andar e de se vestir. Na verdade, nada me excita mais do que a idéia de duas mulheres juntas. Os e-mails que estou recebendo têm me feito mudar um pouco minha opinião sobre mulheres que gostam de mulheres, pois algumas meninas têm trocado fotos comigo, e fiquei impressionada com o jeito feminino delas. Mas enfim, vamos a história. Da última vez que escrevi contei sobre minha transa com minha vizinha, uma garota de programa. Depois daquela noite continuei indo à casa dela, mas não ficamos mais juntas. Pensei melhor e vi que seria arriscado ir pra cama com uma mulher que trabalha com sexo, além do risco de pegar alguma doença, preferi não correr o risco de me envolver sentimentalmente com ela, pois com certeza iria acabar sofrendo. Nessas minhas à casa da Lu acabei conhecendo muita gente interessante: outras meninas que trabalham com ela, alguns amigos muito divertidos, e foi assim que conheci a Regina, uma mulher de 43 anos, que foi casada 2 vezes, mas diz que sempre foi lésbica, embora não admitisse, e hoje só fica com mulheres. Regina tem um tipo físico muito atraente: deve ter 1,75 de altura, um corpo grande, ombros largos, cabelos pretos, curtos, se veste muito bem e usa um perfume maravilhoso. É professora em 2 cursinhos pré-vestibulares aqui da cidade, e por isso é uma pessoa super extrovertida e muito agradável de se conversar. Na noite em que a conheci ficamos mais de duas horas conversando, e ela me contou que começou a frequentar a boate em que as meninas trabalham com um ex namorado, e que acabou adorando o ambiente e fez amizade com as meninas. Hoje em dia vai todos os fins de semana pra beber e se divertir, e, é claro, pra ver mulheres bonitas. Acabei me envolvendo tanto com o papo da Regina que nem vi a hora passar, quando nos demos conta já passava da meia noite, e as meninas já estavam saindo pra boate. Regina me convidou pra continuarmos o papo, as meninas ofereceram a chave do apartamento, mas eu não pude aceitar, por causa dos meus pais, que não sabiam onde eu estava té tão tarde. Na hora de ir embora, fui surpreendida pela atitude da Regina, que se levantou, chegou bem perto de mim, e super segura de si, me disse: “Gostei de você, Simone... O que você acha de me encontrar outro dia? Eu queria muito te levar pra cama, acho que tenho bastante coisas pra te ensinar, e você não iria se arrepender.” Eu confesso que não esperava essa proposta, pois até então nossa conversa tinha sido de duas amigas que acabaram de se conhecer, mas Regina não precisava de mais uma amiga, e foi o que me propôs. Apesar de achar meio precipitado, me senti intimidada pelo jeito dela, e acabei aceitando na hora. Combinamos que eu iria ao apartamento dela no outro dia de tarde. Ela me deu o endereço, o número do celular, caso eu me perdesse, e pediu que eu estivesse lá as 3 horas. Eu fiquei meio boba com a situação e só concordei com ela. Regina pegou a bolsa, se despediu das meninas, veio até mim e me deu um selinho, depois disse no meu ouvido: “Te espero amanhã, gatinha... não vejo a hora de colocar minhas mãos em você!” E saiu pela porta, dando risada. As meninas adoraram a situação e se divertiram muito tirando sarro do jeito de boba que eu fiquei. Mas mesmo tendo ficado surpresa, fui pra casa e não consegui pensar em outra coisa até as 3 da tarde do outro dia. Quando chegou a hora, liguei pro celular da Regina antes de sair de casa, pra confirmar o combinado, ela me disse que já estava me esperando, e que eu não demorasse. Pedi o carro e disse pra minha mãe que iria na faculdade fazer um trabalho. Toda a situação me fez sentir muito sexy e desejada. Tinha alisado o cabelo e deixado solto, estava usando uma saia preta pelo joelho, uma blusinha verde que combina com a cor dos meus olhos, e minha sandália preta que só uso para sair à noite. Cheguei no prédio da Regina 5 minutos atrasada, como eu havia me anunciado na portaria, ela já me esperava na porta. Estava muito gostosa com uma calça jeans escura, daquelas com a cintura baixa e uma blusa preta de alcinha, sem sutiã. Seus seios não eram nem grandes, nem muito pequenos, mas ficavam uma delícia naquela blusa. Entrei no apartamento e Regina me levou até seu quarto. Estava com o ar condicionado ligado no máximo, e senti frio quando entrei, Regina também, pois os biquinhos so seus peitos logo ficaram duros e roçavam dentro da blusa, o que me deixou doida de tesão. Ela pediu que eu sentasse na cama, se ajoelhou na minha frente e disse: “Gatinha, hoje você é minha... vai fazer tudo que eu mandar, sem sentir medo, porque eu jamais te machucaria, e sem se preocupar em fazer nada por mim, pois o meu prazer vai assistir você enlouquecer na minha cama...” Quando ela terminou de dizer isso, uma onda de tesão tomou conta de mim. Me senti como uma garotinha virgem que seria dominada. Só consegui sorrir e concentir com a cabeça. Regina me empurrou pelos ombros e me fez deitar na cama, levantou-se e tirou toda a roupa na minha frente. Realmente tinha um corpo lindo, tudo no lugar, e dava pra ver que malhava bastante pois tinha os braços e as coxas super grossos e durinhos, mas o que mais me impressionou foi a buceta dela, toda cabeluda, não dava pra ver nada por baixo, nem os lábios, nem a entrada, nada. Geralmente eu acharia nojento, mas na verdade combinava com o jeito dela de ser, e acabei achando muito excitante. Ela se abaixou, tirou minha sandália e beijou cada dedo dos meus pés. Foi lambendo minhas pernas e me arranhando com as unhas, até chegar em cima. Tirou minha saia e atirou longe, beijou minha barriga e foi tirando minha blusa devagar. As unhas enormes continuavam me arranhando nas coxas e perto da bunda. Chegou até meu sutiã e começou a passar a língua por cima dos meus biquinhos. Derepente, senti as unhas dela cravarem com força na minha bunda e então ela mordeu meu mamilo com força. Dei um grito de dor, mas ela não parou, e por incrível que pareça eu não queria que ela parasse. Começou a apertar cada vez mais com os dentes, doía bastante, mas era uma dor que eu nunca tinha sentido e que me fez ficar enxarcada. Fez a mesma coisa com o outro peito, e eu já estava alucinada. Então foi subindo pelo meu pescoço e me enfiou a língua na minha boca. Não foi um beijo, ela só enroscou a língua dela na minha e ficou passando a mão na minha buceta, por dentro da calcinha. Derepente tirou a língua e começou a morder meu lábio de cima, no início devagar, mas logo encostou o dedo no meu grelo e deu uma mordida forte no lábio. Novamente gritei de dor, mas isso só fez com que ela mordesse cada vez mais forte. Eu nem conseguia me fixar na dor, porque o dedo dela no meu grelo estava me enlouquecendo de tesão. Quando parou de morder eu vi que o lábio dela estava com um pouco do meu sangue, que ela lambeu como se estivesse muito gostoso. Regina então arrancou meu sutiã e minha calcinha com força, e me virou de bruços. Começou a morder minhas costas, e colocou de novo o dedo na minha bucetinha, que a esta altura já estava pingando. Começou a brincar com meu grelinho, girava o dedo bem rápido, e com a outra mão começou a me dar palmadas na bunda. Eu estava me sentindo uma verdadeira putinha, e era isso que ela sussurava pra mim: “VocÊ vai apanhar, minha putinha! Ninguém manda você ser tão gostosa e ter me deixado a noite toda pensando em te comer!”. Eu já estava delirando, até minha visão estava turva. Regina parece que sentiu que eu iria gozar, então me virou de frente, subiu por cima de mim, mordendo minha orelha, e começou a enfiar três dedos na minha buceta. Mexia devagar, e colocou os outros dois dedos. Eu senti um pouco de dor, pois sou um pouco apertada, e ela estocava os dedos bem lá no fundo. Quando me dei por conta, Regina tinha enfiado toda a mão dentro de mim, até o pulso. Eu comecei a gritar de dor e de tesão, então, com a outra mão ela tapou minha boca e disse: “Cala a boca, putinha! Eu sei que você tá curtindo, mas quem fala alto aqui sou eu!” Eu então só conseguia gemer com a mão dela na minha boca, e não demorou muito explodi com a mão dela toda enfiada na minha buceta. Sem exagero, foi o maior orgasmo que eu já tivera. Tive a impressão que saí do ar por alguns segundos. Mas mal tive tempo de me recompor e ela me puxou pelo braço e me levou até o banheiro. A benheira estava com água até a metade, e ela me mandou entrar e ficar deitada. A água estava gelada, e foi isso que fez meu corpo parar de suar e tremer. Regina levantou e foi até o armário. Quando se virou, vi que segurava um vibrador de plástico. A primeira coisa que pensei foi que aquilo não iria caber na minha bucetinha, mas eu tinha gostado tanto de sentir dor antes, que resolvi não falar nada. Ela se aproximou e começou a esfregar o consolo por todo meu corpo, e com a outra mão beliscava meus biquinhos. Pediu que eu ficasse de quatro na banheira, pegou um sabonete e começou a esfregar no meu cuzinho. Quando já estava bem ensaboado, pegou o consolo e começou a brincar na entradinha. De repente, quando eu menos esperava ela enterrou aquilo no meu rabinho. Berrei e pedi pra ela parar, pois a dor estava insuportável. Ela novamente me mandou calar a boca, e continuou tirando e colocando, cada vez mais rápido. Por incrível que pareça a dor foi diminuindo, e a sensação foi ficando boa. Me concentrei na situação, e vi que estava de quatro, dentro de uma banheira de água fria, com uma mulher comendo meu cú com um consolo. Fiquei tão excitada com isso, que de dor, acabou se transformando numa sensação maravilhosa. Quando me dei conta já estava rebolando e pedindo que ela fosse mais fundo. Comecei então a tocar na minha bucetinha, em cima do grelo, como faço quando estou sozinha. Regina percebeu e disse: “Não é assim que eu quero que você goze!”. Pediu que eu saísse da banheira e sentasse no vaso. Abriu bem minhas pernas, enfiou novamente o vibrador no meu rabo, e a outra mão na minha buceta. Eu sempre gostei de me masturbar sentada, o prazer sempre foi maior, mas essa posição no vaso, sendo comida nos dois buracos foi demais. Quando estava quase gozando, Regina novamente percebeu e me disse: “Quando for gozar, solta tua bexiga porque você vai mijar na minha mão, putinha”. Ela não precisou pedir duas vezes, pois eu estava com as pernas todas abertas, e quando o gozo veio, me soltei e acabei fazendo xixi na mão dela. Eu não tinha idéia de que o orgasmo ao mesmo tempo que o xixi fosse dobrar. Eu enxarquei a mão da Regina de xixi e de gozo. Gritei, puxei os cabelos dela e quando percebi estava chorando. A sensação era de que meu corpo não iria aguentar de tanto tesão. Acabei caindo por cima de Regina, que me pegou no colo e me levou até a cama. Voltou com uma toalha e secou meu corpo com muito carinho. Eu me sentia dolorida, minhas pernas ainda estavam bambas, e eu nem acreditava no gozo maravilhoso que tinha tido. Quando terminou de me secar, Regina deitou-se do meu lado e fez cafuné na minha cabeça, até que adormeci. Acordei ao mesmo tempo que Regina. Ela havia coberto meu corpo com um lençol, e estava vestida ao meu lado. Eu tinha que ir embora, pois deveria ser tarde. Agradeci pela tarde maravilhosa, e implorei pra que pudéssemos nos encontrar de novo. Regina sorriu e disse que quem estava agradecida era ela, e que estaria ali sempre que eu quisesse me divertir. Levantei, vesti minha roupa e Regina se despdiu de mim na porta, com um abraço e um beijo nos lábios. Fui pra casa ainda me sentindo nas nuvens, e nunca vou esquecer nenhum segundo daquela tarde perfeita. Bom, se continuei me encontrando ou não com a Regina, se conheci ou não alguém novo, prometo que digo na próxima história. Não deixem de dar a opinião de vocês, tá? Um beijo!

Gostei de meu novo bichinho

Meu nome eu prfiro não falar mas meu apelido, que não tem relação com meu nome verdadeiro é Danu...tenho 16 anos, 50 de busto, 1, 60 de altura,cabelos castanhos olhos tb, e um rostinho que pelo que meus amigos dizem eh de dar inveja a muitas garotas. Certo dia cheguei em casa muito casada das 10 aulas que tive o dia inteiro, deitei um pouco na cama e relaxei bem meu corpo. estava com um uniforme comum, mas que não eh muito comodo ao corpo, tirei minha calça e depois minha camisa, fiquei de calcinha e sutiã verdes.Quando derrepente meu pai chega ce diz -oi filha, mas quando ve que eustou semi-nua na cama ele logo sai do meu quarto mas fala de fora do quarto para eu me cobrir que ele ia me contar uma coisa. eu me cobri então ele veio e me deu um beijo suave no rosto e mostrou em seu colo um pastor, ainda jovem, cabia nos doi braços de uma pessoa. ele puloyu e jah veio me lamber, gostei muito dele era uma gracinha entao meu pai deu tchau e disse pra eu tomart conta dele enquanto ia ao trabalho..., e fechou a porta...eu agrdaei ele um pouquinho entao eu deitei na cama e relachei pois estava mt cansada, foi entao que o meu nvo dog comessou a lamber minha xaninha virgem por cima da calcinha, aquilo me deu um tesão danado, mas eu era virgem e longe de mim ter minha primeira relaçao sexual com um cão, então afastei-o e deitei novamente, ele voltou e comessou a mascar de levinho soh com a pontinha dos dentes, a minha xaninha eu dei uma pequena gozadinha então afasteiele e briguei com o tarado.mas eu estava quente queria logo fazer alguma coisa que aliviasse meu tesão, olhei ao redor de meu quarto para ver se algo poderia me dstrair então vi meu cão parado me olhando. nao resisti chamei-o e abri as pernas para ele mascar, ele foi mais firmwe dessa vez, principalmente pq agora a xaninha jah tinha cheirinho e devia atrai-lo. eu estava em extasi entao eu levantei abri meu sutiã lambi meus dedos e esfreguei de levinho no biquinhu de meus seios, pq ah haviam me dito que aquilo exitava ainda mais a mulher, e realmentwe, eles endureceram e eu quase gozxei soh de massagea-los. fui levenmente abaichando minha calcinha e deichei ele lamber mais e mais, eu dava geidos mas fraquinho quase inaudiveis, mais como uma especie de pessoa que se sente ofegante. entao eu me cansei wqueria logo um prazer maximo fiz varias vezes menção de que ele deveria meter na minha chana mas cães nao entendem, isso. soh vi uma soluçao, peguei seu pau dei uma alisadinha uma chupada e fiz ele ficar com tesão, pr acompletar soh faltava ficar de quatro, fiz isso e ele foi subindo na minhas cosatas e quando eu senti aquilo entrando em mim, eu respirei bem fundo, e fui gemendo um pouco mais alto, cada mulher geme de um geito o meu era um geido mais semelhante a aiii aaa, como se tivesse doendo, mas muito pelo contrario, ele foi bem de leve no comesso, eu estava despreparada quando ele teve a primeira super exitação e fou rapido e com força, eu gemi um pouco alto entao meu gemido foi desaparecendo nunca esquecerei do mo,mento em que tive meu primeiro orgasmo, e foi justamente o momento em que meu cabacinho se rompeu... eu cai na cama suando de costas. ele queria mais eu tentei evitar mas ele me deu um trato outra vez, como quem diz, fica ae cadela. o segundo foi ainda melhor soh que eu dei um gritinho afinado que eu nao sei se minha mae nao ouviu, dessa vez eu cai na cama quase desmaiando,minhas forçasrealmente se esgotaram, ams ele continuou me lambendo. eu tiri ele de cima de mim e levantei as derrepente o safado me exitou devolta, nao que ele tenha voltado a me atacar, mas eu vi aquele cao com o pau duro e me agaichei, chupei o pau dele, o cao fez de conta que nao tinha niguem ali mas eu estava mt exitada, entaoo eu sentei na cama e peguei a sua pata, enfiei naminha chaninha e fui metendo e metendo ele tentava puchar a pata mas eu estava forçando bvastante eele etra pequeno aindsa, e o puchar da pata dele fazia ficar um vai e vem na minha bucetinha eu gemi denovo, e gozei, dessa vez eu senti uma tontuira enorme e quase desbai entao peguei minah camisola correndo e me tranquei no banheiro, dentro dome meu quarto.omei um banho espantei o ~cão d0o quarto e adormeci profundamente, apesra deter sido bom, me arrependso profundamente desse dia...nunca mais tive relaçoes com ele, mas fiquei mt afeiçoado ao bichinho, hj ele se chama Rufus. nem sei de onde surgiu esse nome mas tudo bem. essa historia eh real e espero qwue gosdtem e votem, eu uso o contos eroticos como meu diario para desabafar, temuma historia pra contar ainda mais quente, de incesto, mas essa fica para outo dia. um beijão e votem no meu conto ein...