sábado, 11 de agosto de 2007

Uma tarde de loucuras

Antes de começar, quero dizer à todo mundo que me escreveu sobre os meus outros 2 contos: muito obrigada! Quando resolvi dividir minhas experiências aqui no site, era essa a minha intenção. Tenho recebido e-mails de pessoas de todas as idades e lugares, dizendo o que acharam das minhas histórias. Estou adorando, e podem continuar escrevendo! Bom, algumas coisas estão diferentes comigo desde a última vez que escrevi. Não tenho mais me interessado por homens, de jeito nenhum, e estou cada vez mais louca por mulheres. Tenho admirado o corpo feminino, o jeito de andar e de se vestir. Na verdade, nada me excita mais do que a idéia de duas mulheres juntas. Os e-mails que estou recebendo têm me feito mudar um pouco minha opinião sobre mulheres que gostam de mulheres, pois algumas meninas têm trocado fotos comigo, e fiquei impressionada com o jeito feminino delas. Mas enfim, vamos a história. Da última vez que escrevi contei sobre minha transa com minha vizinha, uma garota de programa. Depois daquela noite continuei indo à casa dela, mas não ficamos mais juntas. Pensei melhor e vi que seria arriscado ir pra cama com uma mulher que trabalha com sexo, além do risco de pegar alguma doença, preferi não correr o risco de me envolver sentimentalmente com ela, pois com certeza iria acabar sofrendo. Nessas minhas à casa da Lu acabei conhecendo muita gente interessante: outras meninas que trabalham com ela, alguns amigos muito divertidos, e foi assim que conheci a Regina, uma mulher de 43 anos, que foi casada 2 vezes, mas diz que sempre foi lésbica, embora não admitisse, e hoje só fica com mulheres. Regina tem um tipo físico muito atraente: deve ter 1,75 de altura, um corpo grande, ombros largos, cabelos pretos, curtos, se veste muito bem e usa um perfume maravilhoso. É professora em 2 cursinhos pré-vestibulares aqui da cidade, e por isso é uma pessoa super extrovertida e muito agradável de se conversar. Na noite em que a conheci ficamos mais de duas horas conversando, e ela me contou que começou a frequentar a boate em que as meninas trabalham com um ex namorado, e que acabou adorando o ambiente e fez amizade com as meninas. Hoje em dia vai todos os fins de semana pra beber e se divertir, e, é claro, pra ver mulheres bonitas. Acabei me envolvendo tanto com o papo da Regina que nem vi a hora passar, quando nos demos conta já passava da meia noite, e as meninas já estavam saindo pra boate. Regina me convidou pra continuarmos o papo, as meninas ofereceram a chave do apartamento, mas eu não pude aceitar, por causa dos meus pais, que não sabiam onde eu estava té tão tarde. Na hora de ir embora, fui surpreendida pela atitude da Regina, que se levantou, chegou bem perto de mim, e super segura de si, me disse: “Gostei de você, Simone... O que você acha de me encontrar outro dia? Eu queria muito te levar pra cama, acho que tenho bastante coisas pra te ensinar, e você não iria se arrepender.” Eu confesso que não esperava essa proposta, pois até então nossa conversa tinha sido de duas amigas que acabaram de se conhecer, mas Regina não precisava de mais uma amiga, e foi o que me propôs. Apesar de achar meio precipitado, me senti intimidada pelo jeito dela, e acabei aceitando na hora. Combinamos que eu iria ao apartamento dela no outro dia de tarde. Ela me deu o endereço, o número do celular, caso eu me perdesse, e pediu que eu estivesse lá as 3 horas. Eu fiquei meio boba com a situação e só concordei com ela. Regina pegou a bolsa, se despediu das meninas, veio até mim e me deu um selinho, depois disse no meu ouvido: “Te espero amanhã, gatinha... não vejo a hora de colocar minhas mãos em você!” E saiu pela porta, dando risada. As meninas adoraram a situação e se divertiram muito tirando sarro do jeito de boba que eu fiquei. Mas mesmo tendo ficado surpresa, fui pra casa e não consegui pensar em outra coisa até as 3 da tarde do outro dia. Quando chegou a hora, liguei pro celular da Regina antes de sair de casa, pra confirmar o combinado, ela me disse que já estava me esperando, e que eu não demorasse. Pedi o carro e disse pra minha mãe que iria na faculdade fazer um trabalho. Toda a situação me fez sentir muito sexy e desejada. Tinha alisado o cabelo e deixado solto, estava usando uma saia preta pelo joelho, uma blusinha verde que combina com a cor dos meus olhos, e minha sandália preta que só uso para sair à noite. Cheguei no prédio da Regina 5 minutos atrasada, como eu havia me anunciado na portaria, ela já me esperava na porta. Estava muito gostosa com uma calça jeans escura, daquelas com a cintura baixa e uma blusa preta de alcinha, sem sutiã. Seus seios não eram nem grandes, nem muito pequenos, mas ficavam uma delícia naquela blusa. Entrei no apartamento e Regina me levou até seu quarto. Estava com o ar condicionado ligado no máximo, e senti frio quando entrei, Regina também, pois os biquinhos so seus peitos logo ficaram duros e roçavam dentro da blusa, o que me deixou doida de tesão. Ela pediu que eu sentasse na cama, se ajoelhou na minha frente e disse: “Gatinha, hoje você é minha... vai fazer tudo que eu mandar, sem sentir medo, porque eu jamais te machucaria, e sem se preocupar em fazer nada por mim, pois o meu prazer vai assistir você enlouquecer na minha cama...” Quando ela terminou de dizer isso, uma onda de tesão tomou conta de mim. Me senti como uma garotinha virgem que seria dominada. Só consegui sorrir e concentir com a cabeça. Regina me empurrou pelos ombros e me fez deitar na cama, levantou-se e tirou toda a roupa na minha frente. Realmente tinha um corpo lindo, tudo no lugar, e dava pra ver que malhava bastante pois tinha os braços e as coxas super grossos e durinhos, mas o que mais me impressionou foi a buceta dela, toda cabeluda, não dava pra ver nada por baixo, nem os lábios, nem a entrada, nada. Geralmente eu acharia nojento, mas na verdade combinava com o jeito dela de ser, e acabei achando muito excitante. Ela se abaixou, tirou minha sandália e beijou cada dedo dos meus pés. Foi lambendo minhas pernas e me arranhando com as unhas, até chegar em cima. Tirou minha saia e atirou longe, beijou minha barriga e foi tirando minha blusa devagar. As unhas enormes continuavam me arranhando nas coxas e perto da bunda. Chegou até meu sutiã e começou a passar a língua por cima dos meus biquinhos. Derepente, senti as unhas dela cravarem com força na minha bunda e então ela mordeu meu mamilo com força. Dei um grito de dor, mas ela não parou, e por incrível que pareça eu não queria que ela parasse. Começou a apertar cada vez mais com os dentes, doía bastante, mas era uma dor que eu nunca tinha sentido e que me fez ficar enxarcada. Fez a mesma coisa com o outro peito, e eu já estava alucinada. Então foi subindo pelo meu pescoço e me enfiou a língua na minha boca. Não foi um beijo, ela só enroscou a língua dela na minha e ficou passando a mão na minha buceta, por dentro da calcinha. Derepente tirou a língua e começou a morder meu lábio de cima, no início devagar, mas logo encostou o dedo no meu grelo e deu uma mordida forte no lábio. Novamente gritei de dor, mas isso só fez com que ela mordesse cada vez mais forte. Eu nem conseguia me fixar na dor, porque o dedo dela no meu grelo estava me enlouquecendo de tesão. Quando parou de morder eu vi que o lábio dela estava com um pouco do meu sangue, que ela lambeu como se estivesse muito gostoso. Regina então arrancou meu sutiã e minha calcinha com força, e me virou de bruços. Começou a morder minhas costas, e colocou de novo o dedo na minha bucetinha, que a esta altura já estava pingando. Começou a brincar com meu grelinho, girava o dedo bem rápido, e com a outra mão começou a me dar palmadas na bunda. Eu estava me sentindo uma verdadeira putinha, e era isso que ela sussurava pra mim: “VocÊ vai apanhar, minha putinha! Ninguém manda você ser tão gostosa e ter me deixado a noite toda pensando em te comer!”. Eu já estava delirando, até minha visão estava turva. Regina parece que sentiu que eu iria gozar, então me virou de frente, subiu por cima de mim, mordendo minha orelha, e começou a enfiar três dedos na minha buceta. Mexia devagar, e colocou os outros dois dedos. Eu senti um pouco de dor, pois sou um pouco apertada, e ela estocava os dedos bem lá no fundo. Quando me dei por conta, Regina tinha enfiado toda a mão dentro de mim, até o pulso. Eu comecei a gritar de dor e de tesão, então, com a outra mão ela tapou minha boca e disse: “Cala a boca, putinha! Eu sei que você tá curtindo, mas quem fala alto aqui sou eu!” Eu então só conseguia gemer com a mão dela na minha boca, e não demorou muito explodi com a mão dela toda enfiada na minha buceta. Sem exagero, foi o maior orgasmo que eu já tivera. Tive a impressão que saí do ar por alguns segundos. Mas mal tive tempo de me recompor e ela me puxou pelo braço e me levou até o banheiro. A benheira estava com água até a metade, e ela me mandou entrar e ficar deitada. A água estava gelada, e foi isso que fez meu corpo parar de suar e tremer. Regina levantou e foi até o armário. Quando se virou, vi que segurava um vibrador de plástico. A primeira coisa que pensei foi que aquilo não iria caber na minha bucetinha, mas eu tinha gostado tanto de sentir dor antes, que resolvi não falar nada. Ela se aproximou e começou a esfregar o consolo por todo meu corpo, e com a outra mão beliscava meus biquinhos. Pediu que eu ficasse de quatro na banheira, pegou um sabonete e começou a esfregar no meu cuzinho. Quando já estava bem ensaboado, pegou o consolo e começou a brincar na entradinha. De repente, quando eu menos esperava ela enterrou aquilo no meu rabinho. Berrei e pedi pra ela parar, pois a dor estava insuportável. Ela novamente me mandou calar a boca, e continuou tirando e colocando, cada vez mais rápido. Por incrível que pareça a dor foi diminuindo, e a sensação foi ficando boa. Me concentrei na situação, e vi que estava de quatro, dentro de uma banheira de água fria, com uma mulher comendo meu cú com um consolo. Fiquei tão excitada com isso, que de dor, acabou se transformando numa sensação maravilhosa. Quando me dei conta já estava rebolando e pedindo que ela fosse mais fundo. Comecei então a tocar na minha bucetinha, em cima do grelo, como faço quando estou sozinha. Regina percebeu e disse: “Não é assim que eu quero que você goze!”. Pediu que eu saísse da banheira e sentasse no vaso. Abriu bem minhas pernas, enfiou novamente o vibrador no meu rabo, e a outra mão na minha buceta. Eu sempre gostei de me masturbar sentada, o prazer sempre foi maior, mas essa posição no vaso, sendo comida nos dois buracos foi demais. Quando estava quase gozando, Regina novamente percebeu e me disse: “Quando for gozar, solta tua bexiga porque você vai mijar na minha mão, putinha”. Ela não precisou pedir duas vezes, pois eu estava com as pernas todas abertas, e quando o gozo veio, me soltei e acabei fazendo xixi na mão dela. Eu não tinha idéia de que o orgasmo ao mesmo tempo que o xixi fosse dobrar. Eu enxarquei a mão da Regina de xixi e de gozo. Gritei, puxei os cabelos dela e quando percebi estava chorando. A sensação era de que meu corpo não iria aguentar de tanto tesão. Acabei caindo por cima de Regina, que me pegou no colo e me levou até a cama. Voltou com uma toalha e secou meu corpo com muito carinho. Eu me sentia dolorida, minhas pernas ainda estavam bambas, e eu nem acreditava no gozo maravilhoso que tinha tido. Quando terminou de me secar, Regina deitou-se do meu lado e fez cafuné na minha cabeça, até que adormeci. Acordei ao mesmo tempo que Regina. Ela havia coberto meu corpo com um lençol, e estava vestida ao meu lado. Eu tinha que ir embora, pois deveria ser tarde. Agradeci pela tarde maravilhosa, e implorei pra que pudéssemos nos encontrar de novo. Regina sorriu e disse que quem estava agradecida era ela, e que estaria ali sempre que eu quisesse me divertir. Levantei, vesti minha roupa e Regina se despdiu de mim na porta, com um abraço e um beijo nos lábios. Fui pra casa ainda me sentindo nas nuvens, e nunca vou esquecer nenhum segundo daquela tarde perfeita. Bom, se continuei me encontrando ou não com a Regina, se conheci ou não alguém novo, prometo que digo na próxima história. Não deixem de dar a opinião de vocês, tá? Um beijo!

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